mochilão pela Ásia

Uma das coisas que eu mais faço e gosto de fazer é o planejamento de viagens. Todos os dias eu penso em novos lugares, novas oportunidades e novas experiências que eu quero viver. Esse ano eu tinha decidido que não viajaria para fora da América do Sul, mas tem o fator destino que gente não controla e cá estou arrancando os cabelos para planejar em prazo recorde uma viagem pela Ásia e, nesse meio tempo, tive que cancelar uma outra viagem pelas cidades históricas de Minas Gerais. Mochilão do pão de queijo fica pra depois dá lugar ao mochilão pela Ásia.

E planejar uma viagem dessas, como eu disse, não é tarefa simples quando fazemos tudo por conta própria. Quantos dias ficar, quantos países, cidades, passeios e aí tem a questão dos vistos quando necessário, as várias moedas, clima maluco, que roupa levar, mala ou mochila?

Planejar um mochilão pela Ásia é bem mais complexo e cheio de detalhes. Nesse momento eu estou com uma planilha aberta na minha frente tentando encaixar os países que eu quero conhecer, no período em que eu estarei lá e, claro, dentro de um orçamento que não me leve a falência.

Falando em orçamento, quero saber se é tudo tão barato como dizem. Pelo menos nos hotéis tenho encontrado opções incríveis por preços que parecem de mentira. Sem falar dos voos das low cost que te levam para qualquer parte daquele canto do mundo por 150 reais.

Mochilão pela Ásia
Mochilão pela Ásia

Nessa preparação, descobri que teria que deixar o Vietnã de fora por questões de visto, mas também descobri que para entrar no Camboja dava pra fazer todo o procedimento de visto pela internet, inclusive eles mandam o arquivo para imprimir e colar no passaporte. Um dos países mais pobres e subdesenvolvidos do mundo dando um bom exemplo.

Também me preocupa que a temporada de monções já chegou chegando na Indonésia e em Bali chove dia sim e outro dia também. Mas começo a pensar que um mochilão pela Ásia sem chuva não seria a mesma coisa. Tem que incorporar o ambiente e se divertir mesmo assim.

Descobri que em Bangkok tudo é negociável, que Kuala Lumpur é mais bonita à noite, que no norte da Tailândia para atravessar a fronteira com o ex-isolado Mianmar e conhecer as mulheres girafa custa alguns Baths que não pagariam um almoço em um restô charmosinho de São Paulo. Começo a pensar que naquele canto do mundo nosso dinheiro ainda vale alguma coisa, será?

Esses dias têm sido inquietos, com aquela vontade absurda de abraçar o mundo mais uma vez. Vai ser uma jornada longa, de meses e vou falar muito disso aqui no blog.

Quem vem comigo?


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