Digo adeus a Malásia e sigo de Kuala Lumpur para Bangkok na reta final da viagem. A Malásia foi realmente supreendente e incrível, Kuala Lumpur é uma cidade moderna e dinâmica, fico muito feliz de a ter incluído nesse roteiro e acho que ela merece ser considerada em qualquer mochilão pela Ásia.
Se na vinda do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur até o meu hotel eu usei um ônibus baratex, porém confortável, na volta eu tinha alguns Ringgts sobrando e resolvi testar o trem de alta velocidade que faz o trajeto da KL Sentral até o KLIA em 20 minutos, contra 1 hora do busão.
A passagem custou 55 Ringgts (50,00 reais) e em menos de 20 minutos já estava chegando na estação que fica no subsolo do KLIA. Cômodo e rápido, mas não achei barato, principalmente em comparação ao mesmo serviço que tem no aeroporto de Bangkok e que eu falo mais adiante nesse post.
Meu voo de Kuala Lumpur para Bangkok foi com a Malaysia Airlines e é impossível colocar os pés no aeroporto de Kuala Lumpur e não se lembrar do desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines e que até hoje, mais de 2 anos depois, ainda não foi encontrado.
Falando nisso, os malaios não gostam de tocar nesse assunto. Senti um certo desconforto quando eu falava a respeito com algumas pessoas que eu conheci em Kuala Lumpur. Um amigo que eu fiz na Tailândia e que mora em KL me disse que “existe gente do governo interessada que o avião não seja encontrado”. Teorias ou não, é uma história triste e lá no aeroporto fica um memorial pelas vítimas, chineses na maioria.
Eu vou fazer uma resenha detalhada sobre o aeroporto de Kuala Lumpur, aqui só vou dar uma pincelada de como foi essa viagem de Kuala Lumpur para Bangkok. Também vou fazer uma resenha sobre como é voar com a Malaysia, merece muito um post.
O KLIA é moderno, bonito e tranquilo. É muito fácil se encontrar e não se perder. Tudo muito bem sinalizado em malaio e inglês.
De Kuala Lumpur para Bangkok
O voo da Malaysia partiu na hora e como na vinda, esse também teve refeição a bordo e ainda rolou um sorvete antes do pouso.
O Boeing 737-800 estava bem conservado, com poltronas de couro bem espaçosas e sistema de entretenimento individual. Acho que foi meu primeiro voo em um 737 com sistema on-demand de entretenimento. Um super ponto para a Malaysia.
Chegando em Bangkok, eu já estou careca de saber os procedimentos de desembarque na Tailândia: preencher dois formulários, procurar o health control para carimbar um deles e depois seguir para a imigração. Também vai ter post detalhado sobre essa chegada a Bangkok.
Assim como o KLIA em Kuala Lumpur, o Aeroporto Internacional de Suvarnabhumi é uma maravilha, super moderno e fácil de usar. Tem um trem que o liga direto a rede de trens, metrôs e monotrilhos da cidade. Só que ao contrário de Kuala Lumpur onde a passagem custou cerca de 50 reais, em Bangkok ela custa o equivalente a 3,50 reais. Como não amar a Tailândia?
Peguei o trem e desci na estação Makkasan, dava para vir até pertinho do meu hotel de metro, teria que pegar mais 2 linhas, mas era horário do rush e eu estava bem cansado, por isso peguei um taxi, que se perdeu e ficou dando voltas e que apesar de tudo isso, me custou 150 Baths (15,00 reais).
Diferente da primeira passagem por Bangkok, em que eu me hospedei na região da Khao San Road, dessa vez eu quis ficar do outro lado da cidade, em Siom, que tem uma farta rede metroviária e que seria fundamental no meu deslocamento por essa parte da cidade que eu ainda não conhecia e também, para baratear o meu retorno para o aeroporto no dia em que eu fosse embora.
E cá estou novamente em Bangkok, cidade que já é super familiar para mim e que eu poderia amar, se não fosse esse calor de matar.
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