Doi Suthep O que fazer em Chiang Mai

Hoje foi dia de conhecer o mais famoso templo de Chiang Mai, o Doi Suthep. O templo fica nas montanhas, mais de mil metros de altura e quase sempre envolto numa névoa. Chegar até lá não foi complicado, em Chiang Mai não existem ônibus, e tão pouco metrô. Os meios de transporte são taxis (sem nenhuma identificação), tuk-tuk ou o que eles chamam de “minibus”, que são essas caminhonetes com uma cobertura na caçamba.

O tal do "minibus"
O tal do “minibus”

Eu dei sorte, na esquina do meu hotel tinha um ponto desses carros que saem dali e vão direto até o Doi Suthep. A passagem ida e volta custou 150 Baths (15 reais) e o mesmo carro que te leva, espera para te trazer de volta duas horas depois. É tempo mais que suficiente. Se o carro der lotação de 10 pessoas, a passagem sai por 50 Baths.

A viagem dura uns 30 minutos, eram tantas curvas que ele fazia correndo que eu pensei que ia deixar o meu café da manhã de lembrança no carro.

Lá de cima
Lá de cima

Chegando lá tem essa escadona aí pra subir, mas quem quiser pode pagar 20 baths (2 reais) e subir de funicular e a entrada do templo custa 30 baths (3 reais).

O Doi Suthep não é muito grande, mas super dourado. Não tem grandes salões, a área principal é o pátio interno ao ar livre. E tudo é lindíssimo, na verdade acho que não existe templo feio, até os mais simples tem sua beleza.

Entrada do templo
Entrada do templo
Dourado
Dourado

Em razão da altura, a temperatura lá em cima estava um pouco mais baixa, marcava 30 graus, enquanto em Chiang Mai estava marcando 42 com sensação térmica de 45. A gente se sente sendo fritado na rua.

Na volta do templo, tive que correr pro hotel pois não estava dando pra lidar com aqueles 42 graus. No fim da tarde saí para conhecer mais templos dentro da cidade antiga. É uma área de Chiang Mai quadrada e demarcada por um canal e que já foi toda murada, hoje só restam algumas ruínas.

Wat Kuan Kama
Wat Kuan Kama
Detalhes
Detalhes

O Wat Kuan Kama, que tem um buda enorme na entrada e claro, aquela arquitetura linda e rica em detalhes. Em frente, do outro lado do canal fica o Wat Lok Molee. Esse é super antigo, começou a ser construído em 1367 por monges que vieram da Birmânia (hoje Mianmar) para Chiang Mai.

Wat Lok Molee
Wat Lok Molee
Wat Lok Molee
Wat Lok Molee

O que é bacana do Wat Lok Molee, é que ele é mais simples, como os templos antigos eram. Sem tanto dourado ou ornamentos. Fui um dia mais sussa e amanhã tem Camboja.

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Eu escrevi um post com dicas de onde escolher a sua hospedagem em Chiang Mai. Recomendo a leitura. Entretanto eu vou deixar algumas dicas aqui embaixo.

Chiang Mai surgiu como uma cidade murada e com o passar dos séculos, ela foi crescendo para fora dessa área. E o melhor lugar para se hospedar em Chiang Mai é dentro dessa área ou no entorno dela.

Quando eu visitei Chiang Mai, eu me hospedei no Rich Lanna House. O hotel tem um ambiente super acolhedor, quartos amplos, ótimo café da manhã e uma bela piscina para se refrescar no calorão.

Perto do Night Bazaar eu recomendo o Zero Chiang Mai, um hotel 3 estrelas super charmoso e com quartos arejados e modernos.

Dentro do centro histórico eu recomendo o fantástico U Chiang Mai. Um hotel que não tem como errar, além de proporcionar uma experiência única no coração do centro histórico.

O Baan Boo Loo Village é outro hotel que fica dentro do centro histórico, mas e esse hotel é muito especial, ele é composto por casas tradicionais tailandesas. Eu já fiquei em um hotel assim, foi uma experiência única.

Se você busca economia, mas sem abrir mão do conforto, recomendo o imbatível Eurana Boutique Hotel. Um hotel 3 estrelas muito confortável com diárias a partir de 100 reais. Incrível, não é?


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1 thought on “Ásia dia 7: Chiang Mai, Doi Suthep, transportes e mais templos

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